O Palmeiras deu o primeiro passo para apagar as frustrações da temporada passada. Mas o sucesso na estreia do Campeonato Paulista não afastou o clima de alerta do Palestra Itália. Atentos à pressão da torcida, os jogadores acreditam que não deixarão de ser cobrados tão cedo e fazem questão de salientar que ainda têm o que provar depois da campanha do último Brasileiro
“Ainda é muito cedo para isso acontecer [afastar a pressão]. O primeiro jogo deu moral à equipe, mas o grupo ainda tem muito a crescer. Temos que manter os pés no chão porque precisamos manter essa arrancada. Ainda tem muita coisa pela frente”, destacou o atacante Robert.
No último sábado, o Palmeiras se reencontrou com a torcida pela primeira vez desde a queda no Brasileiro do ano passado e a perda da vaga na Copa Libertadores. Apesar de alguns atletas, como Diego Souza, serem cobrados antes do apito inicial, a goleada por 5 a 1 sobre o Mogi Mirim deixou o estádio em clima de festa e afastou os protestos.
“O mais importante é que jogamos bem e ganhamos. Conseguimos afastar um pouco aquela carga e o sentimento de desconfiança e pressão que tinha sobre a gente. Mas é cedo para falar qualquer coisa. Os quatro grandes vão chegar para ganhar”, apontou o meia Deyvid Sacconi.
Agora, o Palmeiras volta as atenções para o duelo fora de casa diante do Grêmio Barueri, nesta quinta-feira, em Presidente Prudente. No fim de semana, o time retorna ao Palestra Itália, quando encara o Ituano novamente sob os olhares da torcida alviverde.
“O ano de 2009 já passou, agora temos que pensar em 2010. O que aconteceu na temporada passada todo mundo vai esquecer, mas temos que manter esse ritmo”, completou Robert de olho em uma possível arrancada do Palmeiras no início do Paulistão.
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